Feeds:
Posts
Comments

rendi-me

já sentia esta necessidade há uns tempos. depois do post anterior resolvi não adiar mais.

rendi-me aos baby blogs aqui

da maternidade

mãe sofre.

é tudo muito bonito mas no final das contas o que é certo é que a mãe está e tem de estar sempre lá e com isso sofre.

(neste momento fisicamente, mas noutros nem por isso)

(ontem por acaso dei com este artigo com o qual me consigo relacionar – em parte pelo menos)

 

hoje estou assim, para lá de introspectiva.

tenho hoje a certeza

desde há uns dias que tenho a sensação de o/ a sentir mas só hoje consigo dizer com toda a certeza que sim, já o/ a sinto a mexer dentro de mim.

e confirma-se: parecem ‘borboletas’ na barriga. e é muito bom (:

estou deprimida

i am sorry

“Step 1. Don’t talk big. Big-talkers are notorious under do-ers, under-achievers and under-performers. They’re also pains in the arse.

Step 2. Don’t wait for things to ‘work out’. Idiots wait for things to work out. Rather than hoping things will happen, make them happen.

Step 3. Lose the bad attitude. Attitude is a choice. Better attitude equals better decisions, behaviours and outcomes.

Step 4. Don’t eat crap. Being unhealthy on a physical level means you won’t function optimally on any level: mentally, emotionally, professionally or socially. Eat crap and you’ll look, feel and function like crap!

Step 5. Actually care about others. Being a self-centered idiot ain’t a recipe for success.

Step 6. Don’t make life harder than it needs to be. Life’s challenging enough without you complicating the simple. Suck it up, Princess.

Step 7. Do things early in the day. Being productive early puts you in a better place (mentally, emotionally and creatively) for the rest of the day.

Step 8. Let go of your ill-conceived beliefs. It’s time to lose those self-limiting, disempowering beliefs. They’ve run your life for long enough. You’re good enough, talented enough and, yes, you deserve happiness.

Step 9. Bad things happen and life’s not fair – deal with it. More often than not success or failure will be determined by the way you react to the situations, circumstances and events (good and bad, foreseen or not) of your world. Better reactions equal better results.

Step 10. Don’t focus on (or obsess about) things you can’t change. Wasting your time, talent and emotional energy on things that are beyond your control is a recipe for frustration, misery and stagnation. Invest your energy in the things you can control.

Step 11. Don’t avoid things you fear. Putting your head in the sand just shows the world your arse. And none of us want that. Lasting change begins with awareness and acknowledgement. Step up and do what’s necessary.

Step 12. Don’t over-think things. Analysis paralysis is a painful, pointless and unnecessary condition. To think is good. To obsess is bad. Stop obsessing.

There you have it, Grasshoppers: politically incorrect self-help. In fact, let’s not call it self-help, let’s call it… some free practical advice. Of course, some will be offended and bothered by this type of language and message but fortunately for me, I’ve learned to take criticism pretty well.

You may want to attach (nail, staple, rivet, sew, glue) these twelve steps to the forehead of someone special. And then run.

You’re welcome. =)”

 

aqui

“Das coisas que não fazemos por causa dos outros fica-nos sempre uma ferida qualquer, disse-me ela um dia quando estávamos deitados no calmo mar de relva que banhava a nossa tarde. É sempre assim, diz-se aquilo que nos está obstruído na garganta quando se está num momento bom, que os bons momentos são o saca-rolhas da alma. Fiquei a saber que estávamos num desses momentos bons, mas não percebi o que é que ela tinha deixado de fazer por minha causa.
Fechei o livro que estava a ler para que a sua história não se misturasse com a minha realidade num grave acidente de palavras e ideias, fechei os olhos como se assim o impacto das suas palavras pudesse ser menor e, fechado em mim, perguntei: “O que é nunca fizeste por minha causa?”. E como o silêncio foi a resposta tornei a separar as pálpebras uma da outra, com a mesma força que se separa um filho duma mãe.
Tudo, disse ela enquanto uma gaivota me sobrevoava. Tudo? Tudo, confirmou ela. Tornei a fechar os olhos e só aí surgiu o arremesso que eu esperara antes. “Nunca fiz férias sozinha num país estrangeiro, e até deixei de usar o meu anel preferido porque tu não gostas dele”. Pensei em responder-lhe que aquilo não era tudo, que por mim podia fazer férias sozinha e usar o anel que eu não gostava à vontade, mas calei-me. Calei-me porque percebi o que ela me dizia como só pode perceber quem está deitado ao Sol e vê a vida com toda a disponibilidade que ela às vezes tem para nós. O problema não era eu, era um Amor demasiado cedo na vida, daqueles Amores que ao quarenta anos já nem sabemos se o chegaram a ser. Acho que fechei os olhos e, quando os tornei a abrir, ela já não estava.”

aqui

quase 18

nos últimos tempos tem sido interessante ver os olhares dos outros. a intriga à volta do meu corpo.

hoje assumi-me, no vestuário, entenda-se. isto pois até à data tenho evitado a evidência.

lol. os olhares são hoje mais descarados.

‘será?’

pois bem, é.

estes dias

ai que eles soubessem… eles não sabem nem sonham e isso anda a roer-me.

 

falta pouco, esperemos.

 

corra como correr no fim tudo vai ficar bem, eu sei.