. percebi agora que a minha alma saíu de mim, fugiu para parte desconhecida.
. leio agora com mais vontade. tenho esperança de a encontrar numa qualquer frase perdida, num ponto final disfarçado.
. entendo agora o porquê de ter frio.
Posted in self on June 30, 2007|
. percebi agora que a minha alma saíu de mim, fugiu para parte desconhecida.
. leio agora com mais vontade. tenho esperança de a encontrar numa qualquer frase perdida, num ponto final disfarçado.
. entendo agora o porquê de ter frio.
amanhã vou para a praia, todo o santo dia. se quiseres, aparece.
(:
(isto sim, é um recado – e directo ainda para mais. ai o luxo, o luxo!)
tenho frio. só.
Posted in dos dias on June 26, 2007|
‘I love you more than I should
So much more than is good for me
More than is good
Oh the timing is cruel
Oh I need and don’t want to need
More than I should
I am falling, say my name
And I’ll lie in the sound
What is love, but whatever
My heart needs around
Oh my sheet is so thin
So I say I can’t sleep because
It’s so very cold
Oh but I know what I need
And if you were just near to me
Would you go…
I am falling, say my name
And I’ll lie in the sound
What is love, but whatever
My heart needs around
I am falling, say my name
And I’ll lie in the sound
What is love, but whatever
My heart needs around
And it needs you too much now’
Posted in self on June 26, 2007|
esteve perto, muito perto, mas entretanto revelou-se.
(…) pode ser que (…), vamos esperar para ver.
“Não te aproximes
demasiado,
há universos partidos no chão
e por entre os dedos dos teus pés descalços
os fragmentos,
não chegas vê-los.
Repousa antes o corpo na entrada do desejo
e sem o dizer
– Shh! –
não digas nada”
(encontrado, por aí…)
Posted in self on June 26, 2007|
depois de estar quase fora do seu consciente, o seu inconsciente continua a pregar-lhe partidas – hoje sonhou com ele. sonhou que ele a havia traído com uma das suas melhores amigas. acordou angustiada e com um desconforto no corpo. tinha sido ali, ali mesmo. no mesmo sítio onde os sábados de manhã tinham sempre uma luz diferente.
(a minha sugestão é que comece a ler histórias infantis antes de adormecer, para ver se o argumento não se volta a repetir.)
(não há consciente que resista a tamanho drama.)
parecia, mas afinal não.
numa das muitas e longas conversas que tiveram, ela disse-lhe e ele concordou: estava escrito que não seria ‘para sempre’, não tinham sido ‘feitos um para o outro’. a sua ligação era assim. passariam pela vida um do outro, enquanto processo de aprendizagem – ela na vida dele e ele na vida dela. (…) eram conversas de grande introspecção e onde tudo se dizia sem preconceitos ou hesitações. só por isso é que conseguiram chegar a esta análise, mesmo antes de tudo terminar. só por isto também, é que tiveram a capacidade de continuar juntos, mesmo sabendo que tudo iria terminar.(…)
deles serão sempre estas conversas – são o seu factor comum.
(Isso e uma magnólia, mas isso já é outra estória.)