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Archive for June, 2007

des(alma)da

. percebi agora que a minha alma saíu de mim, fugiu para parte desconhecida.

. leio agora com mais vontade. tenho esperança de a encontrar numa qualquer frase perdida, num ponto final disfarçado.

. entendo agora o porquê de ter frio.

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recado

r.jpg

amanhã vou para a praia, todo o santo dia. se quiseres, aparece.

(:

(isto sim, é um recado – e directo ainda para mais. ai o luxo, o luxo!)

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fly

fly

fly with me. you know, there is only one sky.

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frio

tenho frio. só.

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under this sounds

‘I love you more than I should
So much more than is good for me
More than is good

Oh the timing is cruel
Oh I need and don’t want to need
More than I should

I am falling, say my name
And I’ll lie in the sound
What is love, but whatever
My heart needs around

Oh my sheet is so thin
So I say I can’t sleep because
It’s so very cold

Oh but I know what I need
And if you were just near to me
Would you go…

I am falling, say my name
And I’ll lie in the sound
What is love, but whatever
My heart needs around

I am falling, say my name
And I’ll lie in the sound
What is love, but whatever
My heart needs around

And it needs you too much now’


 

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enganos (parte II)

esteve perto, muito perto, mas entretanto revelou-se.

(…) pode ser que (…), vamos esperar para ver.

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sentidos

“Não te aproximes
demasiado,

há universos partidos no chão

e por entre os dedos dos teus pés descalços
os fragmentos,

não chegas vê-los.

Repousa antes o corpo na entrada do desejo
e sem o dizer
– Shh! –
não digas nada”

(encontrado, por aí…)

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in (consciente)

depois de estar quase fora do seu consciente, o seu inconsciente continua a pregar-lhe partidas – hoje sonhou com ele. sonhou que ele a havia traído com uma das suas melhores amigas. acordou angustiada e com um desconforto no corpo. tinha sido ali, ali mesmo. no mesmo sítio onde os sábados de manhã tinham sempre uma luz diferente. 

(a minha sugestão é que comece a ler histórias infantis antes de adormecer, para ver se o argumento não se volta a repetir.)

(não há consciente que resista a tamanho drama.)

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enganos

parecia, mas afinal não.

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estórias

numa das muitas e longas conversas que tiveram, ela disse-lhe e ele concordou: estava escrito que não seria ‘para sempre’, não tinham sido ‘feitos um para o outro’. a sua ligação era assim. passariam pela vida um do outro, enquanto processo de aprendizagem – ela na vida dele e ele na vida dela. (…) eram conversas de grande introspecção e onde tudo se dizia sem preconceitos ou hesitações. só por isso é que conseguiram chegar a esta análise, mesmo antes de tudo terminar. só por isto também, é que tiveram a capacidade de continuar juntos, mesmo sabendo que tudo iria terminar.(…)

deles serão sempre estas conversas – são o seu factor comum.

(Isso e uma magnólia, mas isso já é outra estória.)

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